sexta-feira, 14 de junho de 2013

Sobre o judeu Thiago Skárnio, da ONG Alquimídia, que banca o Movimento Passe Livre (MPL)



Ontem publiquei mais informações sobre os representantes do Movimento Passe Livre (MPL), Lucas Monteiro e Marcelo Hotimsky, que tem praticado atos terroristas em São Paulo com apoio de vândalos de outros estados. Hoje vou publicar mais informações sobre a ONG Alquimídia, que é dona do website do Movimento Passe Livre (MPL) em São Paulo, e é quem está financiando os atos terroristas e pagando também as fianças dos terroristas que foram detidos.

Antes disso, continuo a enfatizar que a comunidade judaica não está diretamente associada à organização dos protestos do Movimento Passe Livre (MPL) pelo Brasil a fora. Em função de os líderes dos protestos serem judeus, e de famílias ricas, alguns antissemitas começaram a jogar a culpa sobre a comunidade judaica pela organização dos protestos. Não. Os judeus envolvidos na condução dos manifestantes não estão fazendo isso pela comunidade judaica, e sim pelos seus próprios motivos pessoais.

Deem uma olhada na imagem abaixo, com informações registradas sobre o website do Movimento Passe Livre (MPL):



O dono da ONG Alquimídia usa o nome artístico Thiago Skárnio. Não é o nome verdadeiro dele. Em alguns dias vou descobrir o nome real. Mas Skárnio diz muito: é um judeu também. Trata-se de um nome comum adotado por judeus na Europa Central. Quem é judeu sabe quem é judeu. Enfim, a base dele é em Florianópolis. Através da comunidade judaica em Santa Catarina vamos saber qual é o verdadeiro nome dele.

Se você decidir navegar pelo site da ONG Alquimídia, descobrirá que essa entidade “ponto org” funciona como uma produtora privada de conteúdo qualquer. A diferença é que é alimentada com dinheiro público e diz trabalhar apenas para “coletivos” e “entidades do terceiro setor”, embora possa, sim, ter a parceria de “empresas privadas”. Está claro o que estou falando?

Sabemos de onde vem o dinheiro que tem bancado os terroristas, e sabemos de onde vem o dinheiro que tem sido usado para pagar as fianças e libertar os terroristas que foram presos.

O meu intuito aqui, porém, é enfatizar que esse dinheiro não é judeu. Não veio de fontes judaicas. Os líderes do Movimento Passe Livre (MPL) são todos judeus, assim como os donos das ONGs que têm financiado as suas atividades. Mas estão agindo de forma independente das sinagogas.

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