Em meus últimos posts, esclareci um pouco mais sobre os
principais cabeças por trás dos atos de vandalismo em São Paulo realizados pelo
Movimento Passe Livre (MPL). Deixei claro que todos são, assim como eu, judeus
e de famílias ricas. Mais importante do que isso, porém, foi deixar claro que
esses judeus ainda estão operacionalizando sem o aval das sinagogas e dos
clubes judaicos – estão agindo independentemente da comunidade a qual
pertencem.
Nesse post, vou explicar um pouco mais da ideologia
puramente judaica por trás das demandas do Movimento Passe Livre (MPL), a fim
de deixar mais clara a influência dos judeus no movimento.
Os protestos levam as assinaturas de grupos comunistas mais
radicais alojados no PSOL, PSTU, e PT. Que fique claro para os menos
conhecedores: a posição de todos eles não é reduzir os preços das passagens,
mas conduzir ao passe livre – isto é, às passagens gratuitas, como lance política
e ideologicamente comprometido com a estatização da economia por completo – o ideal
do comunismo, que por sua vez é uma criação judaica. Passe livre significa
ônibus de graça para quem usa ônibus, o que significa custos suportados por
todos os contribuintes. A princípio é lindo, mas o que isso significa? Mais e
piores impostos para todos, e não só para quem anda de ônibus. Eu – que nunca
andei de ônibus na vida – também pagarei mais para os que usam ônibus poderem
usar de graça. E como se sabe, 80% das passagens de ônibus já são custeadas
pelas grandes empresas de qualquer maneira, que liberam vale-transporte.
Em São Paulo, as ações dos grupos agressivos da violência
política possuem cobertura política que começa a ser bem identificada, porque o
objeto das manifestações é claramente o de emparedar o governador maçom Geraldo
Alckmin, livrando a cara do prefeito do PT, Fernando Haddad, que é a autoridade
que decretou o aumento das passagens de ônibus. Em Porto Alegre há inversão de
mão: aqui, o objeto é o prefeito do PDT, José Fortunati, e o governador Tarso
Genro, do PT, é poupado até mesmo quando lança a brigada no encalço dos
manifestantes mais criminosos.
As ações de violência física que ocorreram em Porto Alegre e
depois Fortaleza e Recife, mas agora pegam fogo no Rio e São Paulo, começaram
em Florianópolis durante o verão. A mídia localiza em Porto Alegre o início de
tudo, mas isto é falso. Sai tudo sob o manto protetor da marca "Movimento
Passe Livre". O dono do negócio é um petista conhecido em Santa Catarina,
que trabalha sob grossa irrigação de dinheiro público federal, portanto do
governo do PT. Conheça o movimento via seu site: "www.mpl.org.br". Como
expliquei antes, o registro “Passe Livre” pertence a uma entidade chamada
Alquimídia e tem um responsável: Thiago Skárnio, que começou tudo em
Florianópolis. A Alquimídia é financiada pelo governo Dilma: tem patrocínio do
Ministério da Cultura, da Petrobras, e pode captar recursos da Lei Rouanet. Skárnio
pertence a grupos que querem “o controle social da mídia”.
Agora, quem são os cabeças por trás dos atentados do
Movimento Passe Livre (MPL)?
Lucas Monteiro, líder do Movimento Passe Livre (MPL) nos
protestos que se transformaram em atos de vandalismo e terrorismo em São Paulo:
cristão-novo de origem judaica. Trata-se de um nome que judeus adotaram em
Portugal durante as perseguições que nós sofríamos na Inquisição. Normalmente
mudávamos nossos nomes para os nomes da profissão que fazíamos, ou de algo que
lembrasse a região onde morávamos. Monteiro tem essas duas facetas: O termo
“monteiro” designava o trabalho da pedra, podendo assim o sobrenome ser análogo
a outros apelidos como Canteiro e Pedreiro. Ao mesmo tempo, designava uma
região de montes e montanhas, o Alto Douro de Portugal, onde muitos judeus
mudaram de nome para se esconder como cristãos.
Marcelo Hotimsky, porta-voz do Movimento Passe Livre (MPL)
em São Paulo: também judeu, abertamente. O sobrenome Hotimsky é um nome comum
de judeus oriundos da Rússia e Polônia. Trata-se de um nome judaico Asquenaze –
ou seja, de judeus provenientes da Europa Central e Europa Oriental.
Thiago Skárnio, dono da ONG Alquimídia: usa o nome artístico Thiago Skárnio. Não é o
nome verdadeiro dele. Em alguns dias vou descobrir o nome real. Mas Skárnio diz
muito: é um judeu também. Trata-se de um nome comum adotado por judeus na
Europa Central. Quem é judeu sabe quem é judeu. Enfim, a base dele é em
Florianópolis. Através da comunidade judaica em Santa Catarina vamos saber qual
é o verdadeiro nome dele.
Sabemos de onde vem o dinheiro que tem bancado os
terroristas, e sabemos de onde vem o dinheiro que tem sido usado para pagar as
fianças e libertar os terroristas que foram presos.
O meu intuito aqui, porém, é enfatizar que esse dinheiro não
é judeu. Não veio de fontes judaicas. Os líderes do Movimento Passe Livre (MPL)
são todos judeus, assim como os donos das ONGs que têm financiado as suas atividades.
Mas estão agindo de forma independente das sinagogas.